Livraria Folha

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Sobrenatural: Os Mistérios que Cercam a Origem da Religião e da Arte

Sobrenatural
Tradução: Gilson B. Soares
Editora Nova Era

Graham Hancock é um jornalista e escritor britânico. As principais áreas de interesse são os mistérios antigos, monumentos de pedra ou megálitos, mitos antigos e dados astrológicos/astronômicos do passado. Um dos principais temas discorridos em vários de seus livros é a possível conexão global com uma "cultura-mãe", da qual, crê ele, todas as antigas civilizações históricas descenderiam.

Cinquenta mil anos atrás, período paleolítico. Nessa época, o ser humano ainda não tinha desenvolvido expressão de arte e religião, não tinha criado simbolismos sofisticados nem qualquer pensamento inovador. Pouco depois, em uma transformação descrita pelos cientistas como "o maior enigma da história humana", as habilidades mais valorizadas atualmente apareceram completamente formadas, como se tivessem sido fornecidas por poderes ocultos.
Em Sobrenatural, o pensador escocês Graham Hancock investiga este misterioso momento de ruptura, a partir do qual a capacidade de se expressar separou a humanidade do restante dos animais. Suas conclusões inteligentes e seu texto envolvente conduzem ao caminho em busca de verdade sobre as influências que moldaram a mente humana.
Na França, na Espanha e na Itália, Hancock se encontra com belas pinturas rupestres pré-históricas. Nas cavernas da África, o autor se vê diante de um verdadeiro tesouro da Idade da Pedra. Nas profundezas da Amazônia, os xamãs o conduzem em experiências alucinógenas reveladoras com o uso da poderosa ayahuasca, a ponto de o autor encontrar seres sobrenaturais idênticos aos representados nas pinturas rupestres europeias.

A Obra de Arte

A Obra  de Arte
Rio de Janeiro: Ed. Difel

Michel Haar é doutorado em Filosofia, tendo colaborado com o CNRS e lecionado na Sorbonne. Ensina Filosofia Contemporânea e Estética na Universidade de Paris.

Para analisar o significado pleno da Obra de Arte, Michel Haar escreveu o ensaio. Analisa a visão de arte nas concepções de Aristóteles, Hegel, Diderot, Kant, Nietzche, Heidegger e Merllav-Ponty. Pós Heidegger, a Filosofia aprendeu a respeitar a autonomia das obras, a não reduzi-las, quer ao prazer que nos dão, quer a um conteúdo ideológico ou simplesmente "cultural".
A Obra de Arte é, antes de mais nada, um corpo auto-referenciado, uma junção insubstituível e sutil, composta, segundo a vocação de cada arte, de pedra ou de cores, de sonoridades musicais ou verbais.

A Economia Política da Arte

A Economia Política da Arte
Rio de Janeiro: Ed, Record

John Ruskin nasceu em Londres por volta de 1819, foi um escritor mais lembrado por seu trabalho como crítico de arte e crítico social britânico. Foi também poeta e desenhista. Os ensaios de Ruskin sobre arte e arquitetura foram extremamente influentes na era vitoriana, repercutindo até os dias de hoje.

A economia política da arte traz uma série de ensaios com textos de extrema atualidade, analisam não só a arte, mas constroem uma deliciosa crítica de costumes, abordando temas como a moda, o consumismo e a violência urbana.